Dia Mundial da Água – Águas aromatizadas

As águas aromatizadas podem ser fortes aliadas para a população que tem dificuldade em ingerir água no seu estado puro e nas recomendações estipuladas, sendo de 1,5L para o sexo feminino e 1,9L para o sexo masculino

Ao ingerir este tipo de bebida, estamos não só a hidratar o nosso corpo, como também a evitar o consumo de outras bebidas, como sumos açucarados ou refrigerantes ricos em adoçantes.²

As águas aromatizadas são fáceis de preparar e de baixo valor calórico

Para além disso, o uso de fruta e legumes na sua preparação parece aumentar a quantidade de minerais, vitaminas e fitoquímicos, sempre dependendo do tipo de alimentos que se adiciona, se com maior ação diurética, antioxidante, refrescante, ou com maior teor vitamínico, etc…4


Receitas:

 

Elaborado por:
Marisa Geraldes | Aluna Estagiária de Dietética e Nutrição da Escola Superior de Tecnologia e Saúde de Coimbra
Orientado e revisto por:
Dra. Filipa Simas | Nutricionista 3690N

 

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Referências Bibliográficas:

1. Instituto de Hidratação e Saúde (2010). Estabelecimento de recomendações de ingestão hídrica para os portugueses.
2. Malik, V. S., Popkin, B. M., Bray, G. A., Després, J. P., & Hu, F. B. (2010). Sugar-sweetened beverages, obesity, type 2 diabetes mellitus, and cardiovascular disease risk. Circulation, 121(11), 1356-1364.
3. Pérez-Rodríguez, M. L., López-Froilán, R., & Casado, Á. (2017). Antioxidant Capacity of Commercial Flavored Waters.
4. A Nova Roda dos Alimentos – Coma Bem, Viva Melhor. https://www.dgs.pt/ficheiros-de-upload-1/alimentacao-roda- dosalimentos.aspx: FCNAUP.
5. Associação Portuguesa de Nutrição. Aromatizar saberes: ervas aromáticas e salicórnia. E-book. No49. Porto: Associação Portuguesa de Nutrição; 2018. ISBN 978-989-8631-39-8.
6. Associação Portuguesa de Nutrição. Colher Saber. E-Book no 44. Porto: Associação Portuguesa de Nutrição; 2017. ISBN 978- 989-8631-36-7.
7. Zou, Z., Xi, W., Hu, Y., Nie, C., & Zhou, Z. (2016). Antioxidant activity of Citrus fruits. Food Chemistry, 196, 885-896.
8. Lopes, A., Teixeira, D., Calhau, C., Pestana, D., Padrão, P., & Graça, P. (2015). Ervas Aromáticas – Uma estratégia para a redução do sal na alimentação dos portugueses. (Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável. Direção- Geral da Saúde, Ed.). Lisboa. ISBN 978-972-675-223-3.
9. Murad, H., & Nyc, M. A. (2016). Evaluating the potential benefits of cucumbers for improved health and skin care. J Aging Res Clin Practice, 5(3), 139-141.

 

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